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eventos, lançamentos e outros encontros

2010

Lançamento #azica0:

A edição número zero d’A Zica foi lançada num grande evento organizado pela produção da revista junto de outros amigos, o Vendendo o Peixe, que ocupou todo o 3º andar do Mercado Novo de Belo Horizonte (à época, uma área quase esquecida no centro da cidade) com vários rolês artísticos que marcaram a moçada que compareceu.

Na parte musical, o evento começou pela manhã, com a participação da Sala de Viola Vicente Machado (que já ocorria no espaço e foi agregado ao evento), e na sequência, shows das bandas Apto2qtos e Água de Cachorro, do rapper Casper Roots, do grupo Samba de Terreiro e das bandas Ram, Vostok Deluxe e Grupo Porco de Grindcore Interpretativo, que fechou o evento no início da noite. Também estiveram presentes artistas plásticos, grafiteiros, pixadores, performers, músicos, fotógrafos, artistas digitais, um tanto de gente que se apresentou ou deixou sua marca por lá espontaneamente – algumas estão lá até hoje.

Foi um rolê bem legal, repleto de artes improváveis ao acaso com vários rolês aparte incitando a doação, a troca e a cultura; Trocaria, que a Júnia May fez em homenagem à Loja Grátis, espaço que já era ocupado por um coletivo anarquista lá (a mesma galera da Kasa Invisível), o Cine La Boquinha (um cinema com programação própria, com  documentários bem legais do clássico “Style Wars” a filmes do finado amigo Marcelo Reis, como “Anuncie Aqui), o Graffiti Research Lab, o som do Dj Licio,e a feira de produtos artesanais, #azica0, cachaça e muito mais coisa que não cabe aqui no texto. Apoio: da loja Detono Graffiti, das galerias Desvio, Quina e Mini e do café Arcângelo, além do apoio logístico do Endêmico Soundz, da Oficina de Imagens, do FitaK7 Podcast e do Mercado

Lançamento #azica0 – 18 de setembro de 2010, Mercado Novo

2011

Lançamento #azica1 11 de novembro de 2011, Nelson Bordello

Lançamento #azica1:

Mesmo sem nunca ter participado oficialmente de algum FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos, o maior de Minas Gerais ), a galera d’A Zica lançou #azica1 no Nelson Bordello, a poucos metros da porta da Serraria Souza Pinto, onde acontecia o FIQ. O festival rolava ali, debaixo do Viaduto Santa Tereza, e o lançamento d’#azica1 foi numa noite de Duelo de MCs, o maior duelo do rap nacional, que lotou a área.

Sexta-feira, 11 de novembro de 2011, lançamos nosso segundo número junto de nossa principal referência local, a revista Graffiti 76% quadrinhos, que já estava no número 22. Quem fez os shows foram os MCs Matéria Prima & Castilho junto do DJ Coiote (à época, metade da banda Zimun) e depois teve o Grupo Porco de Grindcore Interpretativo – este último, foi deveras incomum, pois o Leo Pyrata, vocalista à época, não pôde participar, mas gravou sua voz e imagem previamente num vídeo, e a banda (Batista e Porquinho)  tocou frenética com a voz e projeção com a participação remota do vocalista ao fundo. Visão improvável do rolê; o septuagenário quadrinista espanhol Horacio Altuna olhando abismado ao show do Grupo Porco,  uma das bandas mais barulhentas da cidade.Os shows foram entremeados pelos sets dos DJs Canhotagem, e do Daniel Juca (da revista carioca Tarja Preta), que tocou de última hora, além de um VJ espanhol, o quadrinista Calpurnio.  

2012

Lançamento #azica2:

O lançamento aconteceu em 21 de dezembro de 2012, dia do apocalipse do calendário maia, com show da banda glam-rock Dolly and Piercings no cabaré Nelson Bordello, que foi completado pelo dejoteca Canhotagem (rock, chanson, mashups etc).

Foi outro lançamento simultâneo, quando a dupla Desali e Froiid (então organizadores do Piolho Nababo) lançaram “Belmiro the Blind Man #0”, zine xerocadão, com a participação de cerca de 10 artistas. A banquinha de A Zica ficou na porta do bar, em frente ao Duelo de MCs, perto de onde acontecia o tradicional Samba da Meia-Noite – em sua última data de 2012.

Lançamento #azica2, 21 de dezembro de 2012, Nelson Bordello

2013

Lançamento #azica3, 15 de novembro de 2013, EXA

Lançamento #azica3:

O lançamento d’#azica3, aconteceu junto da primeira revista de fôlego de Marcos Batista, a coletânea “Memorial Batista”. No evento, também teve a Expo Labanca Eterno (homenagem ao finado editor da revista capixaba Quase, falecido no ano anterior), uma expo retrospectiva d’ A Zica e um show do Jerônimo, a one man band do quadrinista, escritor e zineiro brasiliense Stêvz. O lançamento aconteceu durante o FIQ e, no rolê, tinha gente do Brasil inteiro – até cachorro veio parar lá na casa do Espaço EXA, na Savassi (que funcionava em frente ao Bar do João, no mesmo imóvel onde A Zica foi criada em 2009). Apoio: EXA – Espaço Experimental de Arte, Dizzy Express Entregas Rápidas e BiciCine.

2015

Lançamento #azica4:

Nossa quinta edição, #azica4 foi lançada no dia 18 de abril de 2015 durante a Feira Espanca, evento que durou o dia inteiro, e foi feito em parceria com o Teatro Espanca!, quando nossa feira de publicações trouxe editores de São Paulo (Lote 42) e Brasília, além de dezenas de feirantes das artes gráficas locais.

Em paralelo, o evento teve participação do Ateliê Midiológico, onde 15 artistas ocuparam o Teatro espanca! para uma produção coletiva liderada por Clarice Lacerda.

Teve fotografia, desenho, gravura, publicações e outras experimentações gráfico-midiológicas. Também rolou uma mesa redonda sobre publicações independentes com Amir Brito, Ricardo Portilho e Roberto Andrés (Piseagrama), mediada por Luiz Navarro.

Aconteceu lá no Baixo Centro Cultural uma exposição retrospectiva d’A Zica e o lançamento fechamento d’#azica4 foi no final da noite, com um show memorável do MC Papo (BH é o Texas!). Apoio: Teatro Espanca!, edital cultural da PBH e Ateliê Midiológico

Lançamento #azica4 no Teatro Espanca + Baixo Centro Cultural (show do MC Papo), 18 de abril de 2015

2018

Lançamento #azica5 no Mama Cadela, 22 de setembro de 2018

Campanha de financiamento #azica5:

Durante a campanha de financiamento para a captação de recursos financeiros, contamos com o apoio essencial dos espaços Quartoamado e Mamacadela (fizemos ao menos dois eventos em cada um desses lugares) e do coletivo Piolho Nababo (Desali, Daniel Toledo, Flora e Ed Marte).

 

Lançamento #azica5:

O lançamento foi no Mamacadela e contou com o show do trio de gypsy-jazz Yeca, além de uma rica exposição de artes com a  participação de diversos artistas e apoiadores, desde amigos mais próximos desde que começamos a existir e conhecidos que nos cederam obras para ajudar.